...e ela comemorou do sábado para o domingo na cidade de Warsaw, Polônia, onde estava de se apresentanto com sua turnê Sticky & Sweet que esteve em nosso País no fim do ano passado.
Segue link para vídeo no You Tube com direito aos parabéns em Polonês e agradecimentos da Diva: http://www.youtube.com/watch?v=v4mVcGFpwBU&feature=topvideos
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
Dietas, programas de exercícios, tudo online!
Sei muitíssimo bem que na net podemos encontrar tudo e um pouco mais, porém saber de modo subjetivo é uma coisa e comprovar praticando é outra.
Entre as diveras facilidades existentes descobri nessa última semana uma que me agradou demais. Um site totalmente voltado para quem quer e PRECISA (como eu) perder peso, sei que também exitem vários, mas fazendo a assinatura completa do programa descobri maravilhada que além das dietas e exercícios voltados para a massa corporal específica que preciso perder, ainda há várias outras "ferramentas" que ajudam nessa tarefa sórdida de fazer algo que não me dá muito prazer (comer de menos e praticar exercícios físicos cansativos demais)
Caso interesse a mais alguém, o link do site é este aqui:
http://www.minhavida.com.br/site/
Entre as diveras facilidades existentes descobri nessa última semana uma que me agradou demais. Um site totalmente voltado para quem quer e PRECISA (como eu) perder peso, sei que também exitem vários, mas fazendo a assinatura completa do programa descobri maravilhada que além das dietas e exercícios voltados para a massa corporal específica que preciso perder, ainda há várias outras "ferramentas" que ajudam nessa tarefa sórdida de fazer algo que não me dá muito prazer (comer de menos e praticar exercícios físicos cansativos demais)
Caso interesse a mais alguém, o link do site é este aqui:
http://www.minhavida.com.br/site/
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
A Garota Ideal: Simplesmente maravilhoso
Ontem finalmente assisti ao filme “A garota ideal” com Ryan Gosling.
Fazia tempo desde que soube de sua existência (o filme é de 2007) que me interessei em assisti-lo, por dois motivos centrais, o primeiro Ryan Gosling, ator que gosto demais, pois se trata de alguém verdadeiramente talentoso, se dedicando a cada papel de forma magnífica, fazendo-nos acreditar em personagens que cairiam facilmente no ridículo se realizados por tantos outros atores mais badalados e melhores pagos que ele.
De tais fatores surge o segundo motivo do meu interesse em ver este filme, o fato inusitado de alguém se relacionar completamente, afetivamente falando e não apenas, neste caso específico isso verdadeiramente nem acontece, sexualmente com uma boneca inflável, pois é isto que Lars Lindstrom faz quando chega à sua casa, por meio da internet, tal visita que o deixa veradeiramente feliz.
É lógico que se pode entender e imaginar diversos motivos para se ter um filme deveras tolo nas mãos, porém Craig Gillespie em seu filme de estreia, juntamente com o roteiro primoroso de Nancy Oliver (roteirista de A sete palmos) e o extremo talento já mencionado de seu ator principal, conseguiram realizar algo incrivelmente emocionante.
Ri em alguns momentos não posso negar, há situações cômicas, mas a maior parte do tempo a sensação era de choro contido, querendo realmente desabar em lágrimas pelo cinema, Meu Deus quanto exagero! Nem tanto, com o desenrolar da história já se consegue “enxergar” Bianca (a boneca inflável) com os olhos de Lars, o que acontece não só com o público, mas com todos os habitantes da pequena cidade em que ele mora, ao contrário do que se poderia imaginar.
Lars é um rapaz tímido, sensível e doce, tem um trabalho e mora na garagem da casa do irmão, possui “estranhos” hábitos como vestir diversas camisas e carregar no pescoço um cobertozinho de quando era criança, devido a diversas fobias, inclusive a de sentir dor ao ser tocado, Lars prefere se manter distante de tudo e tod@s, porém com a chegada de Bianca aos poucos toda a pequena comunidade vai tomando parte de sua vida, ao invés de tratá-lo como um anormal, as pessoas aceitam sua condição e passam a realizar e convidar Bianca para diversas atividades, como cortar o cabelo, ou “ler” para crianças doentes.
Fazia tempo desde que soube de sua existência (o filme é de 2007) que me interessei em assisti-lo, por dois motivos centrais, o primeiro Ryan Gosling, ator que gosto demais, pois se trata de alguém verdadeiramente talentoso, se dedicando a cada papel de forma magnífica, fazendo-nos acreditar em personagens que cairiam facilmente no ridículo se realizados por tantos outros atores mais badalados e melhores pagos que ele.
De tais fatores surge o segundo motivo do meu interesse em ver este filme, o fato inusitado de alguém se relacionar completamente, afetivamente falando e não apenas, neste caso específico isso verdadeiramente nem acontece, sexualmente com uma boneca inflável, pois é isto que Lars Lindstrom faz quando chega à sua casa, por meio da internet, tal visita que o deixa veradeiramente feliz.
É lógico que se pode entender e imaginar diversos motivos para se ter um filme deveras tolo nas mãos, porém Craig Gillespie em seu filme de estreia, juntamente com o roteiro primoroso de Nancy Oliver (roteirista de A sete palmos) e o extremo talento já mencionado de seu ator principal, conseguiram realizar algo incrivelmente emocionante.
Ri em alguns momentos não posso negar, há situações cômicas, mas a maior parte do tempo a sensação era de choro contido, querendo realmente desabar em lágrimas pelo cinema, Meu Deus quanto exagero! Nem tanto, com o desenrolar da história já se consegue “enxergar” Bianca (a boneca inflável) com os olhos de Lars, o que acontece não só com o público, mas com todos os habitantes da pequena cidade em que ele mora, ao contrário do que se poderia imaginar.
Lars é um rapaz tímido, sensível e doce, tem um trabalho e mora na garagem da casa do irmão, possui “estranhos” hábitos como vestir diversas camisas e carregar no pescoço um cobertozinho de quando era criança, devido a diversas fobias, inclusive a de sentir dor ao ser tocado, Lars prefere se manter distante de tudo e tod@s, porém com a chegada de Bianca aos poucos toda a pequena comunidade vai tomando parte de sua vida, ao invés de tratá-lo como um anormal, as pessoas aceitam sua condição e passam a realizar e convidar Bianca para diversas atividades, como cortar o cabelo, ou “ler” para crianças doentes.
Apesar do irmão de Lars, Gus (Paul Schneider) ser o único a não se inserir totalmente em tal “fantasia”, sua esposa Karen (Emily Mortimer), principal responsável pelo delicado e sutil tratamento sugerido pela Dra Dagmar (Patricia Clarkson, excelente como de costume), sempre está disposta a intermediar certos conflitos e assim a família que resta a Lars também é inteiramente envolvida no convício com Bianca, durante as refeições, na hora de dormir, nos passeios e na doença também, pois Lars e Bianca atravessam juntos, todo um ciclo possível em um relacionamento e também me arrisco a dizer que em se tratando do que se denomina em Psicodrama de objeto intermediário, ou seja, algo que verdadeiramente ocupa lugar e papel de alguém, ele conclui com ela todas as etapas possíveis, incluindo o luto.
E é acompanhando esse relacionamento diverso tanto quanto cheio de significados, que encontramos a possibilidade de rever preconceitos e opiniões já formadas, se emocionando verdadeiramente quando a morte de Bianca está próxima.
O fato de se utilizar de algo inanimado como suporte para a convivência entre pessoas reais, nos faz perceber o quanto o ser humano pode se sentir ameaçado necessitando de subterfúgios inimagináveis por mentes supostamente normais.
A Garota Ideal é assim delicado tanto quando profundo, faz rir tanto quanto faz chorar, encanta tanto quanto perturba, ou seja, tudo que tudo deveria ser.
O fato de se utilizar de algo inanimado como suporte para a convivência entre pessoas reais, nos faz perceber o quanto o ser humano pode se sentir ameaçado necessitando de subterfúgios inimagináveis por mentes supostamente normais.
A Garota Ideal é assim delicado tanto quando profundo, faz rir tanto quanto faz chorar, encanta tanto quanto perturba, ou seja, tudo que tudo deveria ser.
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Interpretose jornalística
Curiosos fatos jornalísticos chamaram a minha atenção hoje pela manhã.
Para passar o tempo enquanto tomo meu café da manhã, costumo me sentar diante da TV por alguns minutos, troco de canais até que apareça algo menos ruim de assistir, sendo assim acabo algumas vezes vendo por falta total de opção as pseudo notícias veiculadas pelo “Bom” dia Brasil.
Confesso que perco meu tempo ouvindo certas barbaridades e cretinices ditas por Miriam Leitão e CIA, me impressiona o quanto de “ginástica” mental é gasta para distorcer todo tipo de acontecimento desde o mais tolo ao mais significante, a Miriam é uma expert no assunto, porém absolutamente tod@s @s repórteres daquela rede de TV têm tal tipo de comportamento, deve fazer parte dos pré-requisitos
Hoje algo muito peculiar aconteceu em duas reportagens diferentes, uma das hipóteses que passou pela minha cabeça foi: estão faltando argumentos e estão apelando...hehehe...
A primeira reportagem era sobre a ida do ex-presidente estadunidense Bill Clinton à Coréia do Norte que conseguiu trazer de volta aos EUA as jornalistas que lá estavam detidas desde março. Uma foto de Clinton ao lado do líder norte-coreano Kim Jong-il, foi o bastante para que o repórter constatasse o desagrado do ex-presidente em se deixar vencer politicamente, pois ele não estava sorrindo???????!!!!!!!! Preciso explicar mais???
E a outra sobre a “crise” do senado, crise essa criada pela própria imprensa cara-de-pau, Fernando Collor enquanto assistia ao discurso do Senador Pedro Simon, seu desafeto político, o observava de modo deveras intimidador, algo que comprova seus pensamentos nada amistosos em relação ao colega... :P
Aí me vem a pergunta: Não há mais sobre o que falar? Eu mesma respondo: Então é preciso desvendar formas de olhar, pensamentos obscuros e sorrisos esquecidos.
Sinceramente, interpretar sentimentos alheios já é deveras imprudente quando se trata da maneira psicanalítica de “cuidar” de pacientes em consultórios psicoterápicos, é algo que abre espaço para inúmeras divagações inusitadas, malucas e descabidas bem ao gosto d@s entusiastas Freudianos e muito pior é se utilizar de tal ferramenta sem nunca tê-la estudado de fato, interpretose jornalística é assim.
Tenho pena d@s que são enganad@s por tamanha “fabulosidade”.
Para passar o tempo enquanto tomo meu café da manhã, costumo me sentar diante da TV por alguns minutos, troco de canais até que apareça algo menos ruim de assistir, sendo assim acabo algumas vezes vendo por falta total de opção as pseudo notícias veiculadas pelo “Bom” dia Brasil.
Confesso que perco meu tempo ouvindo certas barbaridades e cretinices ditas por Miriam Leitão e CIA, me impressiona o quanto de “ginástica” mental é gasta para distorcer todo tipo de acontecimento desde o mais tolo ao mais significante, a Miriam é uma expert no assunto, porém absolutamente tod@s @s repórteres daquela rede de TV têm tal tipo de comportamento, deve fazer parte dos pré-requisitos
Hoje algo muito peculiar aconteceu em duas reportagens diferentes, uma das hipóteses que passou pela minha cabeça foi: estão faltando argumentos e estão apelando...hehehe...
A primeira reportagem era sobre a ida do ex-presidente estadunidense Bill Clinton à Coréia do Norte que conseguiu trazer de volta aos EUA as jornalistas que lá estavam detidas desde março. Uma foto de Clinton ao lado do líder norte-coreano Kim Jong-il, foi o bastante para que o repórter constatasse o desagrado do ex-presidente em se deixar vencer politicamente, pois ele não estava sorrindo???????!!!!!!!! Preciso explicar mais???
E a outra sobre a “crise” do senado, crise essa criada pela própria imprensa cara-de-pau, Fernando Collor enquanto assistia ao discurso do Senador Pedro Simon, seu desafeto político, o observava de modo deveras intimidador, algo que comprova seus pensamentos nada amistosos em relação ao colega... :P
Aí me vem a pergunta: Não há mais sobre o que falar? Eu mesma respondo: Então é preciso desvendar formas de olhar, pensamentos obscuros e sorrisos esquecidos.
Sinceramente, interpretar sentimentos alheios já é deveras imprudente quando se trata da maneira psicanalítica de “cuidar” de pacientes em consultórios psicoterápicos, é algo que abre espaço para inúmeras divagações inusitadas, malucas e descabidas bem ao gosto d@s entusiastas Freudianos e muito pior é se utilizar de tal ferramenta sem nunca tê-la estudado de fato, interpretose jornalística é assim.
Tenho pena d@s que são enganad@s por tamanha “fabulosidade”.
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