segunda-feira, 7 de julho de 2008

Cinema da Fundaj - 10 anos da mais bela cinefilia

Chegaram ao fim no domingo 06/07, os dias de comemoração aos 10 anos do Cinema da Fundaj, dos cerca de 20 filmes em cartaz, entre documentários, curtas e longas, só consegui ver 8, culpa do tempo exorbitante que a maioria das pessoas, incluindo eu, têm que passar no trabalho, mas deixemos para reclamar disso em outra oportunidade.

O que vale ressaltar é que os organizadores, Luiz Joaquim e Kléber Mendonça, estão de parabéns, como também tod@s os que se esforçaram esperando em filas enormes, disputando mesas no café, chegando muito mais cedo e tantas outras complicações para prestigiar quaisquer dos filmes apresentados.

Particularmente agradeço também ao meu irmão Sérgio por praticamente ter conseguido comprar todos os ingressos que pôde para mim, aproveitando as férias da Federal, ele passou todos esses dias indo à Fundação constantemente, o que facilitou deveras nossas vidas.

Eram tantas e tantas pessoas, que acredito: para muitas deve ter sido a 1ª vez, caso do meu outro irmão Ewerton e de minha mãe Edna e de Sérgio também, todos adoraram, eles assistiram até a sessão da meia noite com o novo filme de George Romero, infelizmente para essa não pude ir, já que estava com ansiedade extrema de dançar... :D

Houve alguns contratempos, pelo menos para mim, como uma certa criatura que se acha Deus? E simplesmente argumentava de maneira grosseira e sem limites, isso se deu no término da sessão de Pindorama, a verdadeira história dos 7 anões, documentário de 3 cineastas, ao fim houve debate com os realizadores, como em outros três filmes, esse foi o único em que eu estava presente e houve a tal incursão degradável, como bem disse meu irmão por mais que estivesse correto (não vou citar o nome porque não se deve fazer isso, né? mas adianto que foi um certo rapaz) o tal ser, perdeu toda a razão agindo de maneira tão mal-educada. Outra coisa que me irritou bastante foi a incrível má surpresa de me deparar pela 1ª vez com pessoas sem noção por lá, pareciam que estavam em algum multiplex da vida, aiai!

Mas, é assim mesmo, já que nada pode ser perfeito, como bem sabemos.

Entre os filmes que vi, o preferido acabou também sendo o mais triste para mim, Ondas do Destino de Lars Von Trier, é desesperador e forte, não poderia ser diferente.

Emily Watson em Breaking the Waves, Ondas do Destino



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