sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Irmãos Coen que nada, Cronenberg é quem dá show!

Antes de qualquer confusão que possa ser feita, não estou me referindo ao mais novo do Cineasta Canadense, ou seja, Senhores do Crime (ainda não vi) e sim estou me referindo ao último dos Coen, o deveras aclamado, festejado, aplaudido, celebrado e outros vários adjetivos semelhantes da Crítica em relação ao já famigerado “Onde os fracos não têm vez”, tem lá seus méritos, porém, por mais que os críticos possam ficar de queixo caído com tal afirmação: eu não gostei! E não só eu, minha amiga que o viu junto comigo também não, mas pelo menos ela conseguiu ver o final, pois eu literalmente dormi, pois é, tirei váaaaarios cochilos inconvenientes... Entretanto, foi o que aconteceu, nem Javier Bardem e sua maravilhosa e substancial atuação conseguiram me tirar da preguiça e do enfado... Quer horror escrever isso, eu confesso talvez eu não tenha verdadeiramente “entendido” algo nesse filme, em seguida reflito: “será possível, todo mundo adorou e eu nem aí? O problema deve ser meu e de Noh (minha amiga)”...

Esquecendo Os Coen, Onde os fracos não têm vez, porém jamais esquecendo da menção honrosa a Jarvier... Podemos seguir com o filme que realmente abalou minhas estruturas psíquicas (algo não tão difícil, admito, mas só de certa forma... hehe) cujo nome é Spider...

Ele é de 2002, fazia anos que queria vê-lo, mas só tem lá na SMS (só pra variar) aí antes de ontem, enfim, fui locar e tals, tenho verdadeiro pavor de entrar lá... Pois tem (praticamente) tudo que eu quero ver, o Porém, é o preço como muitas e muitos devem saber... Então, a resistência é grande.

Spider: aranha, teia, distúrbios, transtornos, confusão, enlouquecer-se, retroceder para avançar, Ralph Fiennes, Miranda Richardson, mesclando-se, perdendo-se, encontrando-se??????

Isso é Spider... e muito mais!


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