segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Lá em Maracaípe no Restaurante de Ane!

Ontem, dia 17/02...
Motivo, segundo as fontes mais fidedignas: Encontro de mulheres felizes e livres, não solteiras... Livres!


Pois é, lá fomos nós cinco, rindo das bobagens, fazendo piada de tudo, inclusive de nós mesmas, principalmente. Confesso que não fazia a menor idéia de nada: de quanto tempo levaríamos para chegar até lá, do que iríamos fazer e muito menos para onde, especificamente, iríamos, para mim, foi tudo novidade e vontade...

Vontade de experimentar, de fazer, de conhecer...

Basta de ficar em casa deprimida pensando: "ah como eu odeio ver pessoas, como elas podem e são más, quero ficar escondida na minha cama, com meu travesseiro, já que é tão aconchegante e nenhum pouco traumatizante" (em se tratando do fato isolado, ou seja, ficar deitada e quieta é a consequência de traumas e não a fonte deles)

Enfim, depois de algum tempo (sinceramente não sei quanto) chegamos lá em Maracaípe, ao contrário do que a grande maioria pensa e faz, não estávamos em busca da exposição ao sol para nos bronzearmos ou mesmo de mergulhos no mar ou quaisquer cousas do tipo, todas, queriam mesmo esquecer das mazelas diárias, conversando e se divertindo, enquanto experimentávamos iguarias feitas pela própria Ane (a proprietária do - ZOE - restaurante que fomos), personagem e pessoa singular: "Não faço o que todos fazem, prefiro ser diferente" dentro dessa proposta de ser, um SER... Ane, nos "presenteou" com uma variedade excêntrica e exótica de diversas comidas...

Escolhemos: pastéizinhos de camarão e caranguejo, peixe ao molho de abacaxi ou acerola, acompanhado de batatas gratinadas e um arroz branco com ervilhas, para sobremesa impecalmente, degustamos um crepe com chocolate, bananas, menta e sorvete de creme com passas ao rum... Estava tudo deliciosamente delicioso... Sem contar com o tamanhao carinho e cuidado com que todos esses pratos foram postos à mesa... Para uma ainda maior alegria e satisfação dessas 5 mulheres livres e felizes...

Pena, que poucos vão até lá... Pensando bem sobre tal aspecto, mais outra vez surge a sempre resistente impressão, aliás convicção de que se Ane fosse uma daquelas pessoas medíocres e malignas da vida, com certeza ela teria mais clientes, pois ao se utilizarem de maneiras ignóbeis de agir acabam de dando quase sempre muito bem.

As pessoas que não fazem parte de tamanhos malefícios deveriam se insurgir contra todo o mal... Mas, ainda teimam em se esconder por aí ou até continuarem em suas camas, bem quietinhas, eu estou tentando sair e enfrentar e você?!

P.S.: a palavra Zoe, restaurante da Ane, como já citei (pronuncia-se Zoi) é de origem grega e significa vida!

3 comentários:

Anônimo disse...

Elis,
Fiquei com água na boca diante da sua descrição do lugar e das iguarias culinárias!!!!!!!!!!!!!!!
Convide-me da próxima vez!!!!!!!!!!
Beijos, Nilza.

Anônimo disse...

Fui uma das contempladas, identidade secreta,kkkkkk. Só acrescento olugar, a vista,o som das ondas...
Maravilhoso lugar, pedacinho do céu!!!bjuuuuuu

Anônimo disse...

qui qui qui