Canetas...
Canetas, blocos, cadernos, livros, lençóis, cama, travesseiros, camisolas – não combinam.
Mas, insisto, é tão bom combinar cousas não combinantes, o prazer do conseguir e fazer.
O prazer de discordar do óbvio e do normal.
Fugir do que é recomendado.
Será que tudo que se recomenda é mesmo o melhor para todos?
Sei que não tem nada a ver o que comecei a escrever, com esta última parte, mas e daí? Que se danem: normalidade e convenções.
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