Tropa de Elite
Elenco: Wagner Moura, Caio Junqueira, André Ramiro, Fernanda Machado, Fernanda de Freitas, Maria Ribeiro, Milhem Cortaz
Direção: José Padilha
Roteiro: José Padilha, Bráulio Mantovani, Rodrigo Pimentel
Duração: 110 min
Gênero: Ação/Policial
Resolvi abrir uma exceção, é um fato, não assisto a filme brasileiro, reclame comigo quem quiser não gosto e pronto, no meu ponto de vista, são sempre os mesmo temas retratados de maneira simplória e “chichêsca” e quando se trata de personagens femininos quase sempre são prostitutas, nada contra, mas só existem prostitutas no Brasil??? Vendo filmes brasileiros penso que sim... e isso para mim é apelação e misoginia puras! o que me aborrece indefinidamente... será possível que não daria para ter só um pouquinho da qualidade do cinema argentino por exemplo, só para citar um País que faça fronteira conosco, no dito submundo? Já me irritei demais pensando sobre esses fatores agora, deixemos para lá!!!
O assunto é o famigerado, devassado, extraordinariamente comentado Tropa de Elite. Acabei assistindo, pois não havia outra opção no horário e eu estava mesmo a fim de ver algum filme, desde que não fosse tão ruim quanto Desbravadores (algo sobre leia abaixo).
Bem, o filme não é ruim, é bem-feito, os atores são bons, Wagner Moura está ótimo como sempre (ao contrário do que apregoa “eu-sou-um-chato-e-presunçoso-Diogo-Mainardi”), vale a pena ser visto? até que vale, mas bem que pode ser em DVD, de maneira descompromissada, sem alarde, nem nada disso, não é um “ohhhhhhh q filme”... nada que seja tão diferente de Cidade de Deus e Carandiru, apenas com o viés de um policial do Bope, a tal Tropa de Elite. E é fascista sim, por mais que José Padilha, o diretor, diga que não, que não se tratava de sua intenção, blá, blá, blá, eu até acredito que não seria sua intenção, mas é o que acaba parecendo mesmo, muita violência para justificar a revolta daqueles que permanecem reféns de mais violência e aí o burguês que “financia a coisa toda”, mais violência contra ele, e violência em baile funk, no morro e para se fazer digno de pertencer à tropa.
Eu gostei, não concordo com os meios, as atitudes, mas filme é filme, documentário é documentário, então cada coisa no seu lugar, quem se deixa levar por esse discurso é porque já acreditava nele de alguma forma, posso conceber um modo diferenciado e mais completo de se ver algo, tipo um insight, mas modificar uma idéia, um pensamento de forma tão drástica, só se no lugar que deveriam existir, houvesse apenas o vácuo.
Elenco: Wagner Moura, Caio Junqueira, André Ramiro, Fernanda Machado, Fernanda de Freitas, Maria Ribeiro, Milhem Cortaz
Direção: José Padilha
Roteiro: José Padilha, Bráulio Mantovani, Rodrigo Pimentel
Duração: 110 min
Gênero: Ação/Policial
Resolvi abrir uma exceção, é um fato, não assisto a filme brasileiro, reclame comigo quem quiser não gosto e pronto, no meu ponto de vista, são sempre os mesmo temas retratados de maneira simplória e “chichêsca” e quando se trata de personagens femininos quase sempre são prostitutas, nada contra, mas só existem prostitutas no Brasil??? Vendo filmes brasileiros penso que sim... e isso para mim é apelação e misoginia puras! o que me aborrece indefinidamente... será possível que não daria para ter só um pouquinho da qualidade do cinema argentino por exemplo, só para citar um País que faça fronteira conosco, no dito submundo? Já me irritei demais pensando sobre esses fatores agora, deixemos para lá!!!
O assunto é o famigerado, devassado, extraordinariamente comentado Tropa de Elite. Acabei assistindo, pois não havia outra opção no horário e eu estava mesmo a fim de ver algum filme, desde que não fosse tão ruim quanto Desbravadores (algo sobre leia abaixo).
Bem, o filme não é ruim, é bem-feito, os atores são bons, Wagner Moura está ótimo como sempre (ao contrário do que apregoa “eu-sou-um-chato-e-presunçoso-Diogo-Mainardi”), vale a pena ser visto? até que vale, mas bem que pode ser em DVD, de maneira descompromissada, sem alarde, nem nada disso, não é um “ohhhhhhh q filme”... nada que seja tão diferente de Cidade de Deus e Carandiru, apenas com o viés de um policial do Bope, a tal Tropa de Elite. E é fascista sim, por mais que José Padilha, o diretor, diga que não, que não se tratava de sua intenção, blá, blá, blá, eu até acredito que não seria sua intenção, mas é o que acaba parecendo mesmo, muita violência para justificar a revolta daqueles que permanecem reféns de mais violência e aí o burguês que “financia a coisa toda”, mais violência contra ele, e violência em baile funk, no morro e para se fazer digno de pertencer à tropa.
Eu gostei, não concordo com os meios, as atitudes, mas filme é filme, documentário é documentário, então cada coisa no seu lugar, quem se deixa levar por esse discurso é porque já acreditava nele de alguma forma, posso conceber um modo diferenciado e mais completo de se ver algo, tipo um insight, mas modificar uma idéia, um pensamento de forma tão drástica, só se no lugar que deveriam existir, houvesse apenas o vácuo.
P.S. até agora a música Tropa de Elite (de 1999) do Tihuana ficou na minha cabeça!!! dá vontade de cantar pra todo mundo... hehe...
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